Jornal de San Marino (Europa) - Blog N. 272 do Painel do Professor Paim - Jornal O Porta-Voz
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
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sábado, 29 de dezembro de 2012
Defesa Civil divulga manual para enfrentar tempestade com raios
Incidência de descargas elétricas dispara no interior paulista; em Araraquara foram quase mil raios em 20 dias
29 de dezembro de 2012 | 16h 29
Rene Moreira - Especial para o Estado
FRANCA- A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil está divulgando uma espécie de manual com dicas para enfrentar tempestades com raios, muito comuns no Verão. A preocupação tem fundamento, pois a incidência de descargas elétricas não para de crescer, principalmente, no interior paulista. Em Araraquara, por exemplo, foram 916 raios somente nos primeiros 20 dias de dezembro.
De acordo com a Defesa Civil, São Paulo está entre os estados brasileiros em que mais ocorrem mortes por raios. O órgão explica em seu material que o raio é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre entre nuvens ou entre a nuvem e a terra. Sua intensidade é de 30 mil ampéres, cerca de mil vezes a intensidade de um chuveiro elétrico, por isso são necessários alguns cuidados durante as chuvas.
Quando estiver fora de casa, por exemplo, o cidadão deve abrigar-se no imóvel, edifício ou em instalação subterrânea, como o metrô. Outra dica é permanecer dentro de veículo, mantendo vidros fechados, sem contato com partes metálicas. E evitar lugares abertos, como estacionamentos, praias e campos de futebol. Também é sugerido sair imediatamente de rio, mar, lago ou piscina e manter distância de objetos altos e isolados, como árvores, postes, quiosques, caixas d’água, bem como de objetos metálicos grandes e expostos, como tratores, escadas e cercas de arame.
Os cuidados em casa durante a tempestade envolvem manter distância de aparelhos e objetos ligados à rede elétrica, como TVs, geladeiras e fogões. Evitar o uso de telefone (a menos que seja sem fio ou celular) e afastar-se de janelas, tomadas, torneiras, cano elétricos e evitar tomar banho.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Conheça 10 áreas em que faltam profissionais no Brasil
Técnicos e engenheiros estão no topo de ranking; especialistas sugerem que faculdades entrem em maior sintonia com o mercado.
14 de dezembro de 2012 | 6h 30
Todos os anos no Brasil, mais de 20 mil postos de trabalho no setor
engenharia ficam em aberto porque não se formaram profissionais suficientes para
preenchê-los.
Para lidar com esse déficit, faculdades vêm criando cursos mais voltados para áreas específicas (como petróleo) e institutos fazem parcerias como a fechada entre o Senai e o MIT (Massachusetts Institute of Technology) para operar centros de inovação no Brasil.
Mas não é apenas neste setor que há falta de profissionais. Segundo um estudo feito pela consultoria ManpowerGroup, 71% dos empregadores entrevistados no país dizem ter dificuldade para preencher postos nas mais diversas áreas - de motoristas a profissionais de tecnologia.
O dado fez com que o país ocupasse o segundo lugar entre os 41 países analisados - atrás apenas do Japão, onde 81% dos patrões sofrem mais para contratar, enquanto a média global é de 34%.
"De acordo com nossa pesquisa, a dificuldade de se preencher vagas no Brasil vem crescendo a cada ano. Do ano passado para cá, houve um crescimento de 15% na dificuldade relatada pelos empregadores em contratar", afirma Riccardo Barberis, diretor da Manpower Group no Brasil.
Barberis ressalta que a escassez se dá tanto na quantidade de profissionais como na qualidade deles, no caso de vagas que exigem conhecimentos específicos, e atinge cargos de nível superior e técnico.
Veja as 10 áreas no topo do ranking da pesquisa "Escassez de Talentos", da ManpowerGroup, e a opinião de especialistas sobre cada uma delas.
Para lidar com esse déficit, faculdades vêm criando cursos mais voltados para áreas específicas (como petróleo) e institutos fazem parcerias como a fechada entre o Senai e o MIT (Massachusetts Institute of Technology) para operar centros de inovação no Brasil.
Mas não é apenas neste setor que há falta de profissionais. Segundo um estudo feito pela consultoria ManpowerGroup, 71% dos empregadores entrevistados no país dizem ter dificuldade para preencher postos nas mais diversas áreas - de motoristas a profissionais de tecnologia.
O dado fez com que o país ocupasse o segundo lugar entre os 41 países analisados - atrás apenas do Japão, onde 81% dos patrões sofrem mais para contratar, enquanto a média global é de 34%.
"De acordo com nossa pesquisa, a dificuldade de se preencher vagas no Brasil vem crescendo a cada ano. Do ano passado para cá, houve um crescimento de 15% na dificuldade relatada pelos empregadores em contratar", afirma Riccardo Barberis, diretor da Manpower Group no Brasil.
Barberis ressalta que a escassez se dá tanto na quantidade de profissionais como na qualidade deles, no caso de vagas que exigem conhecimentos específicos, e atinge cargos de nível superior e técnico.
Veja as 10 áreas no topo do ranking da pesquisa "Escassez de Talentos", da ManpowerGroup, e a opinião de especialistas sobre cada uma delas.