segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012


Respiração e Yôga


Por Instrutor Ricardo Souza

Pense bem: é melhor prevenir.

Respirar bem, ou respirar corretamente nem sempre são preocupações de quem vive e nunca teve problemas com o ato respiratório, infelizmente muitas pessoas somente se dedicarão a percerber sua qualidade respiratória quando a mesma estiver prejudicada. Pode ser uma alergia, asma, sobrepeso, um vazamento de algum gás irritante ou com odor forte que provoque uma dificuldade extrema em respirar, e a partir daí o indivíduo passa a notar que não respira muita bem. Conversando nos últimos anos com alguns médicos, podemos constatar que a maioria das pessoas possui uma respiração muito curta, muitas vezes não aproveitando bem a capacidade de seus pulmões, ou seja, mesmo os indivíduos que nunca foram acometidos por problemas de saúde respiratória costumam não respirar adequadamente. Despertar a atenção para a respiração a fim de melhorá-la ainda mais pode ser uma opção sua, ou uma recomendação médica.

O Swásthya Yôga, utiliza em seus ensinamentos os pránáyámas – nome dos respiratórios do Yôga. E há uma variedade enorme de exercícios respiratórios a serem aprendidos e praticados pelos alunos.
Como se faz na prática?

Muitos se questionam de que forma isso é ensinado e executado em uma aula. É muito simples: o aluno pode estar sentado com a coluna na vertical, seja com as pernas cruzadas ou em alguma outra posição, ou até mesmo deitado. O instrutor começa ensinando que os respiratórios serão feitos apenas através das narinas (com a boca fechada), e a forma mais básica a ser executada é a respiração abdominal, também conhecida como diafragmática ou respiração baixa. Existem possibilidades crescentes de se trabalhar os exercícios desde sua execução correta (ao inspirar o diafragma se “abaixa”, distendendo-se, e a parede abdominal se expande, ao expirar ele se contrái, “elevando-se” e o abdome retrai-se, em curtas palavras – quando o ar entra nos pulmões, o abdome se expande para fora, e ao expirar o abdomem se retrai), depois aumenta-se a percepção da passagem do ar pelas vias respiratórias, desde as narinas até onde se possa sentir. Existem exercícios em que o aluno utilizará a contagem de ritmos respiratórios, por exemplo: conte 4 segundos para inspirar, 4 segundos para permanecer com os pulmões cheios, outros 4 segundos para expirar e por fim 4 segundos para ficar com os pulmões vazios (ritmo respiratório com proporção 1:1:1:1). A medida que o aluno avança na compreensão e execução de ritmos, poderá experimentar proporções mais adiantadas como 1:4:2:0, desde que orientadas pelo seu instrutor. Serão aprendidos respiratórios para expandir cada vez mais a região do tórax, possibilitando uma respiração mais completa (que utiliza-se da expansão do abdomem, das costelas e do peito e da retração de todos na expiração).

O aluno iniciante aprenderá e cultivará o hábito de perceber sua respiração ao longo do dia, o que sera muito importante para corrigir sua forma de respirar. Note que os ensinamentos de uma aula não se restringem ao momento dentro de sala, e quem é que não preferirá respirar melhor? O volume pulmonar de um adulto varia de 4 a 6 litros, equivalendo a quantidade de ar em uma bola de basquete. Quanto melhor for a execução da respiração melhores serão os cumprimentos de suas funções: melhor oxigenação dos tecidos e células. E você deve saber que as atividades cerebral e dos músculos necessitam de um execelente suprimento deste gás para seu mais eficiente funcionamento. Se você respira bem, pensa melhor, concentra-se mais facilmente e também terá mais destreza em sua movimentação corporal. Existem pesquisas médicas e trabalhos de fisioterapeutas e fonoaudiólogos que discorrem sobre distúrbios provenientes da respiração oral inadequada, por exemplo.

Qual a diferença entre executar um exercício de respiração e executar um respiratório do Yôga?

O instrutor não deseja apenas que o aluno passe a utilizar a mecânica correta de sua respiração. O Yôga, ensina a concentrar-se, a vivenciar a respiração e também a observar-se e a aprender a partir daí. (Swádhyáya é o termo que designa o auto-estudo).

Perceba como fica a sua respiração em um momento de extrema emoção, seja ela boa ou ruim? Certamente, ela se modifica, não continua mais como a sua respiração em repouso. Como ela se comporta em situações de elevada adrenalina (durante um esporte radical, ou em uma situação de risco envolvendo perigo). Pois bem, como o Yôga enxerga o indivíduo como um ser integral, cada forma de interação do ser humano com o seu meio implicará em interações com seu corpo físico, sua energia ou vitalidade, com suas emoções, pensamentos e attitudes. É mais fácil decidir algo importante em sua vida quando você se sente extremamente pressionado, com muitas responsabilidades sobre sua escolha? E logicamente situações desconfortáveis farão parte de nossas vidas, como já foi mencionado anteriormente, respirar melhor, implicará em uma capacidade de discernimento melhor.  Sua situação problema poderia ser decidir sobre um pedido de casamento, sobre a demissão de pessoas em uma empresa, optar por uma escola para seus filhos, sobre correr para sair de uma chuva que se inicia, e prestar atenção ao cruzar uma avenida movimentada e muito mais.

Além então de aprender a executar respiratórios para concentrar-se mais, para alcançar mais estabilidade emocional, discernimento, prolongar o funcionamento de seu aparelho respiratório por muitos anos (essa é uma das grandes vantagens do yôga, a possibilidade de aperfeiçoar-se mais com o passar dos anos e poder praticar pelo resto de sua vida), além de tudo isso, você deve estar sempre acompanhado de uma sensação de bem estar, de sentir que o que está realizando o transporta para um nível muito maior de conforto e sobriedade para interagir com pessoas, situações e tudo o mais que você chame de vida.

Copyright © 2009 Uni-Yôga Sudoeste - Clsw 303 Bloco "C" Loja 12 - Sudoeste/DF - Tel: (61) 3344-8358

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Sistemismo Ecológico - Por Edson Paim & Rosalda Paim


O Sistemismo Ecológico, expressão introduzida pelos autores, aborda o Sistemismo (Teoria Geral dos Sistemas) pelo prisma da Ecologia, enquanto que, reciprocamente, a Ecologia Sistêmica focaliza a Ecologia pelo ângulo do Sistemismo e constitui uma etapa intermediária utilizada para a elaboração do Pensamento Sistêmico Ecológico Cibernético e constitui o quadro de referência ou base filosófica da "TEORIA SISTÊMICA ECOLÓGICA CIBERNÉTICA DE ENFERMAGEM", de Rosalda Paim.

O Sistemismo Ecológico ou Perspectiva Sistêmica Ecológica constitui o terceiro capítulo do  Livro SISTEMISMO ECOLÓGICO CIBERNÉTICO - UM PARADIGMA HOLÍSTICO, 4a. Edição - 2004 - 342 p., de autoria de Edson Paim & Rosalda Paim, o qual é apresentado a seguir:

ABORDAGEM SISTÊMICA ECOLÓGICA OU SISTEMISMO ECOLÓGICO 


Sistemismo Ecológico ou Perspectiva Sistêmica  Ecológica é a percepção da realidade através de um prisma constituído mediante o acoplamento do Enfoque Sistêmico com a Visão Ecológica.
O  enfoque sistêmico, visão sistêmica, abordagem sistêmica ou perspectiva sistêmica é uma metodologia de caráter abrangente, globalizante, integrativo e sintético, derivada da Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg Von Bertalanffy1.
visão ecológica é um modo de perceber a realidade sob a ótica, sob o prisma, sob a perspectiva da Ecologia.
No capítulo anterior, nos referimos que  o acoplamento do Sistemismo com a Visão Ecológica,  constituiria o  Sistemismo Ecológico ou Eco-sistemismo, do qual trataríamos neste capítulo, o que o fazemos, agora.
A Perspectiva sistêmica ecológica corresponde ao estudo simultâneo, através do enfoque sistêmico e da visão ecológica, tanto do sistema, como do ambiente que o envolve.
A Visão Ecológica, quando acoplada ao Sistemismo, constitui segundo degrau do referido do quadro de referência, em construção, intitulado Sistemismo Ecológico Cibernético ou Eco-sistemismo Cibernético, objeto precípuo deste livro.
Nesta etapa da elaboração do nosso estudo, a par da utilização do enfoque  sistêmico, preconizamos  a abordagem, simultânea, dos sistemas,  sob prisma da Ecologia,  resultando daí, uma dupla perspectiva: Sistêmica e Ecológica.            
 Reciprocamente, advogamos o emprego da abordagem do ambiente, também, sob uma perspectiva sistêmica, com base nos cânones da Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo), além de sua natural focalização sob o prisma. Eminentemente, ecológico, daí surgindo a Ecologia Sistêmica.       
 A Perspectiva sistêmica ecológica pode ser comparada a uma lente, constituída por dois prismas: um de natureza sistêmica e outro de cunho ecológico, um potencializando o outro e vice-versa.
Esta percepção permite focalizar, não apenas, o ambiente dos sistemas, através do prisma da ecologia, como também, visualizar o sistema em estudo, sob a mesma perspectiva (ecológica), considerando que as condições ambientais que envolvem o sistema o afetam de modo significativo, da maneira idêntica a que o sistema influencia o ambiente.
Em outras palavras, através das trocas de matéria, energia e informações que se processam, contínua e interruptamente, entre ambos, o sistema e o ambiente se afetam mutuamente. 
abordagem sistêmica (Sistemismo), por definição e,  por si só, já implicaria que, no estudo de um determinado sistema fosse incluída a abordagem das condições do seu ambiente.
Entretanto, desafortunadamente, este aspecto, nem sempre, é considerado, apresentando-se estudos, pretensamente sistêmicos, eivados de reducionismo, no que tange a tal aspecto.
Este fato ocorria porque nos conteúdos do Sistemismo  não está suficientemente expressa, a necessidade de que o estudo do sistema deva abranger, concomitantemente, a abordagem do ambiente do mesmo, ficando o estudo limitado ao horizonte do sistema.
Não obstante a Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo)  representar uma ciência da totalidade, globalidade, abrangência e de síntese, constata-se que, muitas vezes, estudos de determinados sistemas, realizados mediante o enfoque sistêmico, mas não acrescidos da visão ecológica se apresentam, ainda, eivados de reducionismo, o que não acontece na vigência da utilização do  Sistemismo Ecológico Cibernético.
Em conseqüência desta lacuna, eram encontradas, muitas vezes, abordagens do sistema em estudoainda fragmentárias, limitativas, embora pretensamente sistêmicas, porque dissociadas do exame das condições reinantes no respectivo ambiente, desconsiderando, portanto, os reflexos recíprocos entre tal sistema e o seu ambiente, os quais, sempre, se afetam mutuamente.
Tal fato ocorria porque no Sistemismo clássicoa idéia da utilização de uma abordagem simultânea, tanto do sistema em estudo, como do seu ambiente, carecia de se tornar exigível e explícita, enfaticamente, a necessidade de que qualquer estudo, para se tornar verdadeiramente sistêmico, deva abranger, sempre, o ambiente do sistema, com a finalidade de consecução de uma perspectiva mais abarcante e por issoverdadeiramente holística
Agora, para suprir esta lacuna, os autores optaram por incluir a Ecologia, na metodologia em elaboração, cuja estratégia funde os postulados da Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo) com os cânones da Ecologia, tornando explícita a necessidade da abordagem de ambos, simultaneamente.
Deste acoplamento, resultou o Sistemismo Ecológico que enfatiza tanto o conhecimento das inter-relações intra-sistêmicas (inter-subsistemas), como o das condições dos arredores do sistema, já que estas são passíveis de influenciar quantitativa,  qualitativa e reciprocamente, o relacionamento de trocas entre o sistema e seus entorno (ambiente).
Esta nova abordagem conjunta ou, duplo enfoque,  resultante da fusão ou acoplamento dos fundamentos, conceitos, idéias e princípios da TGS com os da Ecologia, é capaz de abranger, a um só tempo e, de forma explicita, tanto o estudo do sistema como o do ambiente.
Sistemismo Ecológico, embora tendo seus alicerces na  Teoria Geral dos Sistemas, mercê de abranger a Ecologia e, assim, tornar explicita a necessidade de abordagem do ambiente, simultaneamente, ao estudo do sistema, nele inserido, se apresenta com maior amplitude e mais fecundo que o Sistemismo.
Mas a inovação não permanece apenas por aí, pois a nossa proposta consiste, também, em estudar o ambiente sobre os cânones da Teoria Geral dos Sistemas, gerando uma Ecologia Sistêmica.
 O caráter mais amplo deste quadro de referência permite visualizar e interpretar melhor que o Sistemismo (considerado  isoladamente), o fenômeno da globalização e o processo globalizante, tanto mais que, nos dias presentes, o sistema antropossocial (e seus subsistemas), além do ambiente desses sistemas, deve ser percebido, em sua dimensão planetária.
Esta necessidade se confirma mediante as repercussões globais de fenômenos localizados que apresentam afetações universais, como soe acontecer, nos dias atuais e, como se pode  exemplificar mediante o conhecimento das conseqüências da crise econômica norte-americana, cujos reflexos se fazem sentir nos mercados regionais do mundo inteiro.
 Por tudo isto, a segunda etapa do referencial em fase de elaboração - o Sistemismo Ecológico Cibernético - já ultrapassa a abordagem sistêmica, ao adotar um enfoque ecológico global.
Com base nas idéias expostas, formulamos o Princípio abaixo descrito, o qual, por motivo de integração com os demais princípios do Sistemismo Ecológico Cibernético, será repetido no Capítulo XI.
A influência constante e permanente do ambiente sobre o sistema e seu comportamento, é expressa pelo acoplamento do Enfoque Sistêmico com a Visão Ecológica Cibernético, como se vê:
Princípio da Ecologia Sistêmica

No estudo do ambiente de qualquer sistema, além do próprio enfoque ecológico, deverão ser visualizados, sempre, seus aspectos de abrangência, de totalidade, de integralidade e de relacionamento entre as partes constituintes, isto é, abordado, também, através de uma perspectiva sistêmica, segundo os cânones da Teoria Geral dos Sistemas.

O princípio, acima referido, corresponde a aspecto do  acoplamento da Ecologia ao Sistemismo, para constituir o Sistemismo Ecológico (Eco-sistemismo).
Trata, portanto, do estudo dos ambientes sob o enfoque sistêmico.
A partir da premissa de que tudo que existe no Universo por ser resumido em quatro linhas de sistemas, segundo a Teoria Geral dos Sistemas2, pode-se afirmar que o ambiente é, também, ume sistema (ecossistema)portanto, formado por um conjunto de elementos, constituindo seus subsistemas: físico, biológico, tecnológico e antropossocial.
Para os propósitos deste livro, abstraído o sistema que esteja sendo examinado, tudo que o cerca, todo o seu entorno (inclusive os seres humanos existentes nos arredores), constitui o ambiente ou ecossistema do sistema em questão.
Uma vez que todos os componentes do ecossistema são elementos de uma das quatro linhas de sistemas, como postula a referida teoria e que sintetizam tudo que existe no Universo, podendo ser designados como subsistemas (componentes) do ecossistema.
Nesta visão, o ecossistema global é constituído por um subsistema físico, um biológico, um subsistema tecnológico e, o último, o subsistema antropossocial.
            Se, por um lado, nenhum sistema aberto pode ser estudado independentemente do exame do seu ecossistema, com o qual efetua trocas matéria, energia e informações, ou seja, à luz da Ecologia (visão ecológica), por outro, todos os ecossistemas devem ser enfocados sob a perspectiva sistêmica.
Isto  significa que o estudo do sistema deve ser efetuado em sua abrangência e integralidade, com ênfase nas inter-relações de seus elementos componentes, constituindo esta abordagem conjunta, na Visão Sistêmico-Ecológica, a qual integra o  Sistemismo Ecológico Cibernético, correspondente à proposta fundamental deste trabalho, cuja síntese consta dos Capítulos X a XII.


Todos os direitos reservados aos autores
copyright Ó by Edson N. Paim e Rosalda C.N. Paim

Diagramação: Marcos A. de Oliveira
Técnico em Informática

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

                Paim, Edson N.
                Paim, Rosalda C. N.
Sistemismo Ecológico Cibernético /  Edson N. Paim,  Rosalda Paim
                               Técnica: Marcos Antônio de Oliveira  - Lambari (MG);
                               Cel Informática & Editoração Ltda., 2004. 342 p.

                1 - Sistemismo Ecológico Cibernético - Um Paradigma Holístico  

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Diabetes Mellitus - O Metabolismo do Açúcar

A hipoglicemia é a queda dos níveis de glicose no sangue. Leva a intenso mal estar, com sudorese, queda da pressão arterial e sonolência. Pode ocorrer crise convulsiva e inconsciência.

Na terceira idade deve se destacar o descontrole no tratamento do diabetes que pode levar à hipoglicemia. É de boa norma manter-se a glicemia nunca muito baixa (em torno de 120/140 mg) em pessoas diabéticas.

O diabetes mellitus é moléstia caracterizada por distúrbios no metabolismo de açúcares, gorduras e proteínas. É devida a uma interação entre fatores hereditários e ambientais que levam a falta de secreção da insulina, aumento da glicose no sangue e comprometimento de vários órgãos, destacando-se os rins, a retina, e os sistemas nervoso e circulatório.

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que tem a função de regular a quantidade de glicose existente no organismo.

A glicose, nossa principal fonte de energia, penetra nas células graças à ação da insulina. No diabetes há falta de insulina e portanto a glicose não penetra nas células permanecendo na circulação.

No jovem a doença é totalmente dependente da insulina e em geral é de difícil controle e perspectivas mais graves. No idoso o diabetes não é só dependente da insulina sendo de mais fácil controle.

É comum a doença não ser diagnosticada ou seu tratamento ser negligenciado.

Considera-se Diabetes quando a dosagem de açúcar (glicemia) no sangue, em jejum, é superior a 140 mg/dl. Em geral há emagrecimento, aumento da quantidade de eliminação urinária e aumento do apetite.

O diabetes pode ser acompanhado de doenças circulatórias (Coronariopatia, Acidente Vascular Cerebral, e Gangrena, principalmente), doenças renais e distúrbios da visão. No diabetes observa-se uma aceleração do processo de arteriosclerose. No idoso o diabetes em geral é benigno, evoluindo muito bem quando o tratamento for bem administrado.

O controle do açúcar em geral é feito com dieta pobre em carboidratos e medicamento que diminui o nível de açúcar no sangue. Eventualmente faz-se uso da Insulina .

A dieta é muito importante e se baseia na restrição de carboidratos, incluindo-se aí o açúcar, a batata, a beterraba, etc. O controle de peso é fundamental pois a obesidade pode desencadear o diabetes. Não se deve manter a glicemia muito abaixo de 140mg/dl para evitar a Hipoglicemia.

A Hipoglicemia é a queda dos níveis de açúcar no sangue levando a intenso mal estar, com suor, palidez e até perda da consciência.

O tratamento da diabetes na 3ª Idade em geral é feito com dieta, atividade física e às vezes, com o uso de medicamentos que diminuem os níveis de glicose no sangue.

Medicamentos modernos atuam para aumentar a sensibilidade das células à insulina e para retardar a absorção intestinal dos açúcares. Nos casos de controle difícil deve-se usar a Insulina. A dieta rígida deve ser mantida sempre.

O descontrole do diabetes pode ocorrer em qualquer tipo de infecção, durante eventuais cirurgias, e quando utilizado certos medicamentos como por exemplo: aspirina, beta-bloquadores, certos diuréticos, cortisona e barbitúricos. O álcool é freqüente causador de descontrole.

O descontrole do diabetes produz a Acidose que se manifesta através de sonolência e pode evoluir para o estado de coma.

O controle do diabetes está na dependência de importantes mudanças de hábitos alimentares e atividade física, principalmente. É muito importante seguir à risca a orientação médica. A prevenção é feita principalmente em pessoas com antecedentes familiares, quando o controle de peso é fundamental.

Copyright © 2000 eHealth Latin America

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Poluição Ambiental


Poluição Ambiental
Poluição Ambiental


Saiba o que é, tipos de poluição, definição da palavra e links relacionados 
poluição ambiental
Poluição: um grave problema para o meio ambiente

Definição

Podemos definir poluição ambiental como a ação de contaminar as águas, solos e ar. Esta poluição pode ocorrer com a liberação no meio ambiente de lixo orgânico, industrial, gases poluentes, objetos materiais, elementos químicos, entre outros.

A poluição ambiental prejudica o funcionamento dos ecossistemas, chegando a matar várias espécies animais e vegetais. O homem também é prejudicado com este tipo de ação, pois depende muito dos recursos hídricos, do ar e do solo para sobreviver com qualidade de vida e saúde.

Os principais poluentes ambientais são: chumbo, mercúrio, benzeno, enxofre, monóxido de carbono, pesticidas, dioxinas e gás carbônico.

Links relacionados 

  
Poluição do Ar  e Meio Ambiente
  Poluição da Água e Meio Ambiente 
  
Gases Poluentes - definição, saiba o que são Gases Poluentes  Monóxido de Carbono - o que é, fórmula química, características
  
Inversão Térmica - como ocorre, soluções, foto, poluição do ar
  
Chuva Ácida - o que é, problemas causados, poluição do ar  Soluções para o Aquecimento Global  Ilha de Calor  Livros sobre poluição